O atual presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Iguape e pré-candidato a prefeito de Iguape pelo PCdoB Alcino Frederico NICOL foi entrevistado pelo sítio (site) Diário de Iguape.Com no dia 19.
Sabatinado em seis questões, durante 30 minutos de entrevista, NICOL expôs de forma bem sintética suas propostas para governar Iguape dentro de uma visão bem moderna que visam atender aos anseios da população.
Além de NICOL, o Diário de Iguape.Com já tinha entrevistado outros cinco possíveis pré-candidatos a prefeito.
Leia a entrevista na íntegra a seguir, mas se quiser ver diretamente no site é só entrar no endereço http://diariodeiguape.com/entrevistas/alcino-frederico-nicol/ onde se pode comparar as idéias de NICOL com as dos demais pré-candidatos.
ENTREVISTA
"BREVEMENTE, A EMPRESAS RODRIMAR DARÁ
SEU PARECER SOBRE O PORTO DE IGUAPE"
Diário de Iguape. ► Nota-se hoje pouco ou nenhum interesse por filiação partidária; porquê o pragmatismo da política suplanta as ideologias ou, noutras palavras, qual a razão para o ‘vazio ideológico’ da política partidária?
NICOL: 1º porque grande parte de candidatos e profissionais da política não tem nenhuma ideologia; 2º porque isto também foi passado em massa para os eleitores. Logo, a própria pergunta responde a questão: há um “vazio ideológico”. Entretanto, é preciso ressaltar que tal vazio não vem só de “dentro” do país, mas também porque é orquestrado por países que tem alto interesse no assunto. Isto é um dos assuntos “globais” tão bem explorados pelas TVs. Faz-se necessário urgentemente revitalizar os jovens e os adolescentes, inclusive permitindo-lhes ampla participação, não só nos debates, como na administração pública. É o que pretendo fazer, quero jovens na minha administração. O exemplo dos bons administradores induz os jovens a se preocupar com a ideologia, tão exercida nos anos 60 a 80 e tão execrada atualmente.
D.I. ► Que medidas poderiam ser adotadas para formar uma ‘base econômica’ em nosso município? Existem possibilidades para bases multiplas e complementares, tais como em ecoturismo e agricultura?
NICOL: Prevenir é melhor que remediar. Em economia estudam-se os efeitos geradores dos vetores capazes de catalisar empregabilidade e desenvolvimento com geração de renda, sua distribuição e redistribuição e a mitigação da fome endêmica e epidêmica. Isto é o que já estamos fazendo com a implantação de nossos projetos de desenvolvimento sócio-econômicos e autosustentáveis, que já começam a “rolar” na economia do Vale e muito breve em Iguape. Todos com alocação de capitais privados, ainda sem participação do governo, a estes se juntam o do Turismo Integrado e o da Agricultura Renovada, além do arroz que trouxemos de volta, com os “Barrigas-Verde” desde 2001, que no ano passado foi plantado e colhido 54.000 sacos e este ano será de 80.000 sacos.
D.I. ► Durante o ano passado foram publicadas informações desconexas sobre estudos de um possível porto em nosso município, por diversos órgãos de imprensa. Entretanto, um periódico local noticiou como um fato e apontou tal porto como a nova ‘redenção econômica’ para o município; passado algum tempo, logo depois dos investidores firmarem a intenção em relação a outro município, muitas pessoas sentiram-se ‘ludibriadas’ com relação ao porto. Poderia nos esclarecer tal assunto?
NICOL: É verdade, muita conversa fiada sem nenhum conhecimento do assunto. Em princípio um porto nada tem a haver com outro porto, são coisas distintas. Porém, o porto em Peruíbe dá votos que se estendem a toda região da baixada santista, e em Iguape , quase nada. Também existem os que diuturnamente torcem para que Iguape jamais tenha qualquer desenvolvimento é o caso do quadro da “política” atual que se espera mudar com mudanças na prefeitura. Finalmente, a Rodrimar que já empregou mais de R$ 800.000,00 na prospecção e estudos de viabilidade em 06 diferentes pontos, dará seu parecer técnico em breve, até lá devemos esperar.
D.I. ► Qual seria, em teu pensamento, o primeiro setor econômico de Iguape a ser ‘revivescido’? Que tipo de ação do poder público falta hoje ao município, que poderia fomentar ou aixiliar o desenvolvimento econômico local?
NICOL: aqueles nos quais já estamos trabalhando e fazendo . Por favor leiam a ampla entrevista que realizei na página 06 do Jornal Notícias do Vale, edição de 06 a 12 de dezembro de 2007. Em resumo do que ali se encontra: NA INFRAESTRUTURA SÓCIO-ECONÔMICA DE IGUAPE.
D.I. ► Há um histórico abandono das regiões periféricas de Iguape. Que tipo de ações uma prefeitura pode realizar para diminuí-las ou saná-las?
NICOL: Bom, só posso falar do que conheço. Aqui em Iguape primeiramente é preciso dizer e afirmar que tal abandono deve-se ao fato de que maioria periférica de munícipes é constituída por cidadãos FORASTEIROS, os quais certos políticos tradicionais odeiam. Só se lembram deles na hora do voto. Só existe uma medida a tomar, não só para tais munícipes, mas sim para todos. É tratar de implementar ações que gerem emprego e renda e que primeiramente possam ocupar os pais de família em desemprego e, em seguida, os jovens, que aos milhares estão perdidos na insegurança do futuro que lhes aguarda. Contudo, não poderemos nos esquecer das disponibilidades e recursos federais e estaduais que possuem projetos a “Fundo Perdido”, além dos que aportam para pagar em até 30 anos para operar no sentido de melhoria das condições de vida, residência, infra-estrutura e, principalmente, ações que visem os jovens, retirando-os da rua para o esporte e para as escolas técnicas e profissionalizantes, com período de ensino integral. Há ainda que se pensar em disponibilizar áreas fechadas e abertas de esporte e lazer para o público em geral. Perguntamos: onde estão as piscinas e passeios públicos em Iguape ? E nesta cidade, que quer se queira ou não, é do interior, onde está o “footing” na praça em volta da matriz, com elas pra cá e eles pra lá, o correio elegante, aquela música romântica oferecida a alguém ?
D.I. ► Qual o projeto político do cidadão Nicol para Iguape? Servira tal projeto para alavancar a cidade para uma nova condição social?
NICOL: Sim, tenho e já faz parte do Plano de Governo do Município. Porém, Projeto Político nenhum é capaz de fazê-lo, mas sim o estabelecimento de Políticas Públicas que comecem pela geração de emprego e renda. Cujas políticas sejam traçadas por técnicos, democraticamente estabelecidas e discutidas com a sociedade, às quais acrescento:
Educação
Horário Integral; Ensino Técnico e Profissionalizante; convênios com o SENAI e etc. Cooperativas de Professores e Pais de Alunos. Na área Rural, os Condomínios Fechados de Professores nas proximidades das escolas, com professores fixos nas respectivas escolas. Tudo conceitualmente conveniado com as cooperativas de produção e consumo (conforme especifica a lei: 20% das sobras líquidas aplicadas na área social). com vistas à melhoria das refeições, criação e manutenção de creches e se possível, melhoria do nível salarial do professor das áreas ligadas às cooperativas;
Esporte e Lazer
Criação de unidades cobertas e abertas para o público em geral, pedalinhos, esportes aquáticos e outros esportes.
Saúde
Todos os convênios possíveis; fitoterapia; administração exemplar dos recursos hoje disponíveis; administração operacional do pessoal e do atendimento ao munícipe; melhor utilização dos agentes de saúde; melhor manutenção da farmácia gratuita; a Maternidade de volta e metade do meu próprio salário mensal como prefeito para comprar ambulâncias; ampla e melhor coordenação do sistema de transporte por ambulância para todos os bairros e para a área rural.
Infra-Estrutura Urbana
Construção de uma “A Nova Iguape”, com alta preservação do histórico; pavimentação total; reestruturação d’água e esgoto e escoamento das chuvas nas vias para dar fim às enchentes em nossa ruas; estudo do fim de tantas linhas de energia e postes que enfeiam a cidade, por que não canalizar a energia e luz ? Também já é tempo de começar a pensar em canalizar o gás para as residências; repensar o sistema de transportes e, se possível, voltarmos a ter o campo de aviação para pequenas aeronaves.
Infra-Estrutura Rural e Bairros
Apenas resumindo, várias ações devem ocorrer no tempo permitido por convênios, liberações de verbas a nível federal e estadual e utilização racional do “ICMS Verde” que é destinado a Iguape. Assim: 1º ) recuperar estradas municipais e vicinais com valetas para escoamento das chuvas; 2º ) resolver de vez o problema dos Bairros de Momuna, Cavalcanti, Jairê e outros limites, os quais cada vez mais se avizinham de Pariquera e se distanciam de Iguape. Ou se faz estradas decentes para esta gente, ligando-os a Iguape ou…???; 3º ) na Rodovia Prefeito Casimiro Teixeira é urgente a reconstrução dos acostamentos (margens laterais da rodovia), inclusive apropriadas para ciclovias, desde a cidade até o Pé-da-Serra, porquanto as pessoas são obrigadas a andar na estrada correndo toda sorte de perigo, principalmente à noite, isto sem falar das bicicletas e das pessoas que toda noite vão e voltam para as suas igrejas. 4º) alguns bairros já podem ter água canalizada, ainda que pela prefeitura, idem o caso da extensão de cabos telefônicos, que inclui cabines na estrada; 5º) também urgente é a construção da canalização e tratamento dos esgotos, principalmente nas agrovilas e incentivos para a construção de biodigestores nos sítios; 6º) Sem dúvida, teremos que apelar para o CDHU Rural para a construção de casas e agrovilas para o Trabalhador Rural. Em Icapara, é preciso urgente construir uma certa ponte ligando a ilha ao continente ( custo de R$ 2.000.000,00 ). Com tal obra o aumento do turismo local por certa muito crescerá.
Turismo
Já temos o desenho de um plano traçado para ser posto em prática passo a passo. Antes, entrementes e independentemente deste plano, cinco coisas não podem mais existir em Iguape na Festa de Agosto:
1ª) que o local da Festa de Agosto continue a ocorrer naquele “mar de lama” onde costumeiramente fica;
2ª) que se ouça do romeiro que jamais voltará a Iguape. Temos que cativá-los e torná-los “clientes” fiéis;
3º) que mais não se veja o mísero espetáculo dos ônibus e a mísera administração dos mesmos, como hoje é feita. Cobrar pela estadia, sim. Porém, dignidade, respeito e conforto, já;
Sabatinado em seis questões, durante 30 minutos de entrevista, NICOL expôs de forma bem sintética suas propostas para governar Iguape dentro de uma visão bem moderna que visam atender aos anseios da população.
Além de NICOL, o Diário de Iguape.Com já tinha entrevistado outros cinco possíveis pré-candidatos a prefeito.
Leia a entrevista na íntegra a seguir, mas se quiser ver diretamente no site é só entrar no endereço http://diariodeiguape.com/entrevistas/alcino-frederico-nicol/ onde se pode comparar as idéias de NICOL com as dos demais pré-candidatos.
ENTREVISTA
"BREVEMENTE, A EMPRESAS RODRIMAR DARÁ
SEU PARECER SOBRE O PORTO DE IGUAPE"
Diário de Iguape. ► Nota-se hoje pouco ou nenhum interesse por filiação partidária; porquê o pragmatismo da política suplanta as ideologias ou, noutras palavras, qual a razão para o ‘vazio ideológico’ da política partidária?
NICOL: 1º porque grande parte de candidatos e profissionais da política não tem nenhuma ideologia; 2º porque isto também foi passado em massa para os eleitores. Logo, a própria pergunta responde a questão: há um “vazio ideológico”. Entretanto, é preciso ressaltar que tal vazio não vem só de “dentro” do país, mas também porque é orquestrado por países que tem alto interesse no assunto. Isto é um dos assuntos “globais” tão bem explorados pelas TVs. Faz-se necessário urgentemente revitalizar os jovens e os adolescentes, inclusive permitindo-lhes ampla participação, não só nos debates, como na administração pública. É o que pretendo fazer, quero jovens na minha administração. O exemplo dos bons administradores induz os jovens a se preocupar com a ideologia, tão exercida nos anos 60 a 80 e tão execrada atualmente.
D.I. ► Que medidas poderiam ser adotadas para formar uma ‘base econômica’ em nosso município? Existem possibilidades para bases multiplas e complementares, tais como em ecoturismo e agricultura?
NICOL: Prevenir é melhor que remediar. Em economia estudam-se os efeitos geradores dos vetores capazes de catalisar empregabilidade e desenvolvimento com geração de renda, sua distribuição e redistribuição e a mitigação da fome endêmica e epidêmica. Isto é o que já estamos fazendo com a implantação de nossos projetos de desenvolvimento sócio-econômicos e autosustentáveis, que já começam a “rolar” na economia do Vale e muito breve em Iguape. Todos com alocação de capitais privados, ainda sem participação do governo, a estes se juntam o do Turismo Integrado e o da Agricultura Renovada, além do arroz que trouxemos de volta, com os “Barrigas-Verde” desde 2001, que no ano passado foi plantado e colhido 54.000 sacos e este ano será de 80.000 sacos.
D.I. ► Durante o ano passado foram publicadas informações desconexas sobre estudos de um possível porto em nosso município, por diversos órgãos de imprensa. Entretanto, um periódico local noticiou como um fato e apontou tal porto como a nova ‘redenção econômica’ para o município; passado algum tempo, logo depois dos investidores firmarem a intenção em relação a outro município, muitas pessoas sentiram-se ‘ludibriadas’ com relação ao porto. Poderia nos esclarecer tal assunto?
NICOL: É verdade, muita conversa fiada sem nenhum conhecimento do assunto. Em princípio um porto nada tem a haver com outro porto, são coisas distintas. Porém, o porto em Peruíbe dá votos que se estendem a toda região da baixada santista, e em Iguape , quase nada. Também existem os que diuturnamente torcem para que Iguape jamais tenha qualquer desenvolvimento é o caso do quadro da “política” atual que se espera mudar com mudanças na prefeitura. Finalmente, a Rodrimar que já empregou mais de R$ 800.000,00 na prospecção e estudos de viabilidade em 06 diferentes pontos, dará seu parecer técnico em breve, até lá devemos esperar.
D.I. ► Qual seria, em teu pensamento, o primeiro setor econômico de Iguape a ser ‘revivescido’? Que tipo de ação do poder público falta hoje ao município, que poderia fomentar ou aixiliar o desenvolvimento econômico local?
NICOL: aqueles nos quais já estamos trabalhando e fazendo . Por favor leiam a ampla entrevista que realizei na página 06 do Jornal Notícias do Vale, edição de 06 a 12 de dezembro de 2007. Em resumo do que ali se encontra: NA INFRAESTRUTURA SÓCIO-ECONÔMICA DE IGUAPE.
D.I. ► Há um histórico abandono das regiões periféricas de Iguape. Que tipo de ações uma prefeitura pode realizar para diminuí-las ou saná-las?
NICOL: Bom, só posso falar do que conheço. Aqui em Iguape primeiramente é preciso dizer e afirmar que tal abandono deve-se ao fato de que maioria periférica de munícipes é constituída por cidadãos FORASTEIROS, os quais certos políticos tradicionais odeiam. Só se lembram deles na hora do voto. Só existe uma medida a tomar, não só para tais munícipes, mas sim para todos. É tratar de implementar ações que gerem emprego e renda e que primeiramente possam ocupar os pais de família em desemprego e, em seguida, os jovens, que aos milhares estão perdidos na insegurança do futuro que lhes aguarda. Contudo, não poderemos nos esquecer das disponibilidades e recursos federais e estaduais que possuem projetos a “Fundo Perdido”, além dos que aportam para pagar em até 30 anos para operar no sentido de melhoria das condições de vida, residência, infra-estrutura e, principalmente, ações que visem os jovens, retirando-os da rua para o esporte e para as escolas técnicas e profissionalizantes, com período de ensino integral. Há ainda que se pensar em disponibilizar áreas fechadas e abertas de esporte e lazer para o público em geral. Perguntamos: onde estão as piscinas e passeios públicos em Iguape ? E nesta cidade, que quer se queira ou não, é do interior, onde está o “footing” na praça em volta da matriz, com elas pra cá e eles pra lá, o correio elegante, aquela música romântica oferecida a alguém ?
D.I. ► Qual o projeto político do cidadão Nicol para Iguape? Servira tal projeto para alavancar a cidade para uma nova condição social?
NICOL: Sim, tenho e já faz parte do Plano de Governo do Município. Porém, Projeto Político nenhum é capaz de fazê-lo, mas sim o estabelecimento de Políticas Públicas que comecem pela geração de emprego e renda. Cujas políticas sejam traçadas por técnicos, democraticamente estabelecidas e discutidas com a sociedade, às quais acrescento:
Educação
Horário Integral; Ensino Técnico e Profissionalizante; convênios com o SENAI e etc. Cooperativas de Professores e Pais de Alunos. Na área Rural, os Condomínios Fechados de Professores nas proximidades das escolas, com professores fixos nas respectivas escolas. Tudo conceitualmente conveniado com as cooperativas de produção e consumo (conforme especifica a lei: 20% das sobras líquidas aplicadas na área social). com vistas à melhoria das refeições, criação e manutenção de creches e se possível, melhoria do nível salarial do professor das áreas ligadas às cooperativas;
Esporte e Lazer
Criação de unidades cobertas e abertas para o público em geral, pedalinhos, esportes aquáticos e outros esportes.
Saúde
Todos os convênios possíveis; fitoterapia; administração exemplar dos recursos hoje disponíveis; administração operacional do pessoal e do atendimento ao munícipe; melhor utilização dos agentes de saúde; melhor manutenção da farmácia gratuita; a Maternidade de volta e metade do meu próprio salário mensal como prefeito para comprar ambulâncias; ampla e melhor coordenação do sistema de transporte por ambulância para todos os bairros e para a área rural.
Infra-Estrutura Urbana
Construção de uma “A Nova Iguape”, com alta preservação do histórico; pavimentação total; reestruturação d’água e esgoto e escoamento das chuvas nas vias para dar fim às enchentes em nossa ruas; estudo do fim de tantas linhas de energia e postes que enfeiam a cidade, por que não canalizar a energia e luz ? Também já é tempo de começar a pensar em canalizar o gás para as residências; repensar o sistema de transportes e, se possível, voltarmos a ter o campo de aviação para pequenas aeronaves.
Infra-Estrutura Rural e Bairros
Apenas resumindo, várias ações devem ocorrer no tempo permitido por convênios, liberações de verbas a nível federal e estadual e utilização racional do “ICMS Verde” que é destinado a Iguape. Assim: 1º ) recuperar estradas municipais e vicinais com valetas para escoamento das chuvas; 2º ) resolver de vez o problema dos Bairros de Momuna, Cavalcanti, Jairê e outros limites, os quais cada vez mais se avizinham de Pariquera e se distanciam de Iguape. Ou se faz estradas decentes para esta gente, ligando-os a Iguape ou…???; 3º ) na Rodovia Prefeito Casimiro Teixeira é urgente a reconstrução dos acostamentos (margens laterais da rodovia), inclusive apropriadas para ciclovias, desde a cidade até o Pé-da-Serra, porquanto as pessoas são obrigadas a andar na estrada correndo toda sorte de perigo, principalmente à noite, isto sem falar das bicicletas e das pessoas que toda noite vão e voltam para as suas igrejas. 4º) alguns bairros já podem ter água canalizada, ainda que pela prefeitura, idem o caso da extensão de cabos telefônicos, que inclui cabines na estrada; 5º) também urgente é a construção da canalização e tratamento dos esgotos, principalmente nas agrovilas e incentivos para a construção de biodigestores nos sítios; 6º) Sem dúvida, teremos que apelar para o CDHU Rural para a construção de casas e agrovilas para o Trabalhador Rural. Em Icapara, é preciso urgente construir uma certa ponte ligando a ilha ao continente ( custo de R$ 2.000.000,00 ). Com tal obra o aumento do turismo local por certa muito crescerá.
Turismo
Já temos o desenho de um plano traçado para ser posto em prática passo a passo. Antes, entrementes e independentemente deste plano, cinco coisas não podem mais existir em Iguape na Festa de Agosto:
1ª) que o local da Festa de Agosto continue a ocorrer naquele “mar de lama” onde costumeiramente fica;
2ª) que se ouça do romeiro que jamais voltará a Iguape. Temos que cativá-los e torná-los “clientes” fiéis;
3º) que mais não se veja o mísero espetáculo dos ônibus e a mísera administração dos mesmos, como hoje é feita. Cobrar pela estadia, sim. Porém, dignidade, respeito e conforto, já;
4ª) dar acessibilidade do munícipe nos negócios e barracas de agosto. Para este assunto, possivelmente formar uma comitiva civil encarregada de apresentar soluções e participar da implementação e fiscalização;
5º) criativar um sistema que permita aos romeiros conhecer e fazer turismo nas demais áreas e bairros de Iguape. Finalmente, tudo isto tem que terminar em contas corretamente prestadas e expostas ao público.
Transporte
Em Iguape, temos o transporte intermunicipal mais caro do Vale. Perdemos de longe para o sistema que liga, por exemplo, Registro a Miracatu. Um dia em Iguape para o Trabalhador Rural com sua família, equivale em custo de passagens mais do que uma diária de trabalho. Por isto, fica muito mais barato ir para Miracatu ou para Pariquera-Açu. Temos que repensar o sistema e recolocá-lo nos trilhos em favor dos munícipes, assim com tem que ser repensado o sistema escolar. Outro fator interessante é que depois das 22:00 horas não tem ônibus, quem quiser que vá a pé ou de carro próprio.
Administração Pública
Administração Participativa com distribuição da administração em cinco a seis regionais; seleção dos cargos de assessoria por competência, sem aproveitamento por indução política; reestudo das alocações de trabalho dos funcionários e conseqüente melhoria de salários, inclusive o aumento de salários via salários indiretos. Busca permanente de transformar a Prefeitura em um centro gerencial da cidade, com oportunidade de formação de uma equipe de trabalho de jovens que queiram crescer e, amanhã, governar a cidade.
Meio-Ambiente
Criação do Conselho Municipal de Meio-Ambiente na busca de soluções para as distorções restritivas ao desenvolvimento e para a produção de alimentos.
5º) criativar um sistema que permita aos romeiros conhecer e fazer turismo nas demais áreas e bairros de Iguape. Finalmente, tudo isto tem que terminar em contas corretamente prestadas e expostas ao público.
Transporte
Em Iguape, temos o transporte intermunicipal mais caro do Vale. Perdemos de longe para o sistema que liga, por exemplo, Registro a Miracatu. Um dia em Iguape para o Trabalhador Rural com sua família, equivale em custo de passagens mais do que uma diária de trabalho. Por isto, fica muito mais barato ir para Miracatu ou para Pariquera-Açu. Temos que repensar o sistema e recolocá-lo nos trilhos em favor dos munícipes, assim com tem que ser repensado o sistema escolar. Outro fator interessante é que depois das 22:00 horas não tem ônibus, quem quiser que vá a pé ou de carro próprio.
Administração Pública
Administração Participativa com distribuição da administração em cinco a seis regionais; seleção dos cargos de assessoria por competência, sem aproveitamento por indução política; reestudo das alocações de trabalho dos funcionários e conseqüente melhoria de salários, inclusive o aumento de salários via salários indiretos. Busca permanente de transformar a Prefeitura em um centro gerencial da cidade, com oportunidade de formação de uma equipe de trabalho de jovens que queiram crescer e, amanhã, governar a cidade.
Meio-Ambiente
Criação do Conselho Municipal de Meio-Ambiente na busca de soluções para as distorções restritivas ao desenvolvimento e para a produção de alimentos.
[http://diariodeiguape.com/entrevistas/alcino-frederico-nicol/]